Em seu blog Assim Como Você, o jornalista Jairo Marques entrevista a modelo Tabata Contri, 27, cadeirante. A loira já foi capa e editorial de diversas revistas, dança sobre as quatro rodas da cadeira, é consultora em inclusão e técnica em medidas de cadeiras de rodas para lesado medular. 
Tabata é ainda atriz e estuda interpretação em uma conceituada escola de São Paulo. A jovem entrou para o grupo dos cadeirantes há cerca de sete anos, devido a um acidente de carro em uma rodovia de São Paulo. Era a única que não usava cinto de segurança.
A moça fala sobre vaidade, a paixão pela dança e a representação dos deficientes em novelas. "Cada vez que alguém fica cadeirante numa novela, volta a andar milagrosamente. Isso é ridículo porque não é real", diz Tabata. "Daí a avó de um amigo que é tetraplégico fala que ele não anda porque é preguiçoso!"

Tabata é ainda atriz e estuda interpretação em uma conceituada escola de São Paulo. A jovem entrou para o grupo dos cadeirantes há cerca de sete anos, devido a um acidente de carro em uma rodovia de São Paulo. Era a única que não usava cinto de segurança.
A moça fala sobre vaidade, a paixão pela dança e a representação dos deficientes em novelas. "Cada vez que alguém fica cadeirante numa novela, volta a andar milagrosamente. Isso é ridículo porque não é real", diz Tabata. "Daí a avó de um amigo que é tetraplégico fala que ele não anda porque é preguiçoso!"

Texto extraído da coluna Equilíbrio da Folha Online.
Nenhum comentário:
Postar um comentário