Flagradas em dezembro do ano passado pela Automedia, as portas traseiras suicidas, que se abrem ao contrário, ganharam uma imagem e um nome, FlexDoors. Elas devem passar a ser usadas não só na Meriva, mas também em futuros modelos da Opel, dependendo da aceitação que tiverem. O fato é que elas melhoram o acesso ao interior do carro, especialmente em vagas apertadas. A geração atual, por mérito da engenharia brasileira, foi desenvolvida no Brasil, inclusive no que se refere a estilo, mas o modelo novo, de nacional, não vai ter nada. A plataforma da segunda geração é a mesma que serve ao atual Corsa europeu.
Na matéria da Webmotors há ainda um alerta de que o atual Corsa brasileiro irá mudar, a plataforma do futuro modelo será a mesma utilizada atualmente, incorporando apenas a aparência do modelo vendido no exterior. Se a Meriva também mudar o visual por aqui, não será o mesmo carro vendido no Velho Continente, um atraso que, esperamos, um mercado maior e em crescimento deve ajudar a diminuir.
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