Um estudo americano sugere que uma droga usada no tratamento da artrite reumatóide pode reverter alguns dos primeiros sintomas do mal de Alzheimer dez minutos depois de administrada ao paciente. Em artigo publicado no periódico científico Journal of Neuroinflammation, a cientista Sue Griffin, da Universidade do Arkansas, relata que um homem de 81 anos vítima da doença teve sensíveis melhoras de memória pouco tempo após receber uma injeção de etanercep. "É como se ele tivesse sido posto de volta onde estava [antes do Alzheimer]", descreveu a esposa do paciente.
O etanercep é originalmente empregado no tratamento da artrite reumatóide, doença em que o sistema imunológico ataca cartilagens e articulações, e provoca graves inflamações.
De acordo com os cientistas americanos, o Alzheimer pode estar relacionado ao chamado fator de necrose tumoral (TNF), um dos agentes da artrite reumatóide. O que o etanercept faz é justamente bloquear o TNF. Depois de passar por testes cognitivos que detectaram que ele não conseguia lembrar palavras simples ou realizar operações aritméticas, o paciente do experimento americano recebeu uma injeção da droga diretamente na coluna cervical.
‘Ficção científica’ - Dez minutos depois, segundo o relato, ele estava perceptivelmente mais calmo e atento, e menos prostrado. Lembrou-se de onde vivia, do nome de alguns animais que não conseguira antes, e de como fazer somas e subtrações. Este estudo abre novas possibilidades de pesquisa, para que se estude mais a fundo o efeito da droga contra o Alzheimer.
O etanercep é originalmente empregado no tratamento da artrite reumatóide, doença em que o sistema imunológico ataca cartilagens e articulações, e provoca graves inflamações.
De acordo com os cientistas americanos, o Alzheimer pode estar relacionado ao chamado fator de necrose tumoral (TNF), um dos agentes da artrite reumatóide. O que o etanercept faz é justamente bloquear o TNF. Depois de passar por testes cognitivos que detectaram que ele não conseguia lembrar palavras simples ou realizar operações aritméticas, o paciente do experimento americano recebeu uma injeção da droga diretamente na coluna cervical.
‘Ficção científica’ - Dez minutos depois, segundo o relato, ele estava perceptivelmente mais calmo e atento, e menos prostrado. Lembrou-se de onde vivia, do nome de alguns animais que não conseguira antes, e de como fazer somas e subtrações. Este estudo abre novas possibilidades de pesquisa, para que se estude mais a fundo o efeito da droga contra o Alzheimer.
Ví na Veja On-line.
Um comentário:
Muito obrigado por compartilhar essa ótima notícia!
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